Aríete.
Chuva de balas, trovões explosivos, a imagem era destrutiva, todos dominados pelo caos de ver o fim do aquilo. As cortinas cinzas se abriam, e Paul se via como mais um personagem do teatro da guerra. Pensava na sua família, em suas filhas e esposa, chegando em casa e dando-lhes aquele grande abraço confortável... Imagens construídas pelo seu “Eu” interior...
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